ONG oferece recompensa para recuperar animais sequestrados na madrugada de terça-feira em Viamão, RS
Na noite da última segunda para terça (26) foram sequestrados 4 animais da ONG Consciência Animal, localizada na Estrada do Espigão em Viamão, próximo à Escola Amador Nunes da Rocha no Estado do Rio Grande do Sul. As cabrinhas chegaram na ONG no início de 2015 e o boi em outubro de 2016, todos resgatados pelo grupo ativista Resgate na Rede através de mobilização popular e encaminhados para viverem livres no Santuário desde então, onde viviam felizes.
A ONG já registrou o B.O e os policiais comentaram o roubo de uma caminhonete nessa mesma madrugada próximo à região, eles acreditam que este fato pode ter ligação. Segundo a mantenedora do abrigo, Taís Dorneles, a polícia analisou 6 horas de filmagem e a suspeita é a de que, uma Parati 2 portas, por volta do ano 93, possa ser responsável pelo abigeato, já que foi o único carro visto durante toda a noite nas imagens. Acredita-se que os ladrões tenham colocado o boi e as cabras dentro desse veículo pequeno. Desesperada, ela soltou uma nota na manhã desta terça em seu perfil do Facebook
O grupo Resgate na Rede se manifestou consternado e ofereceu recompensa de R$500,00 para quem disser onde está o paradeiro dos animais a fim de que sejam encontrados o mais rápido possível. A denúncia pode ser feita pelo Whatsapp do grupo (51) 99248-3395. A identidade do informante será mantida no mais completo sigilo.
A ONG Consciência Animal também oferece recompensa nas denúncias diretas à ONG com Bruno (51) 99693-5494, Tais (51) 99863-9151, Deise (51) 99101-1999. A ONG se propõe ainda a pagar recompensa de maior valor a quem comprou – tudo a fim de que os animais sejam trazidos de volta em segurança. Tratam-se de animais criados como estimação, são dóceis, amigos e não conhecem a violência.
Quaisquer outras informações serão bem vindas no inbox da página Consciência Animal.
Pede-se que seja divulgado o máximo possível e que todos na região fiquem alertas ao surgimento de um boi marrom e 3 cabras.
Por Luciene Pires