América-MG: torcedora que adotou cão em ação promovida pelo clube fala da adaptação

Em fevereiro deste ano, os jogadores do América entraram em campo, no duelo contra o Athletic pelo Campeonato Mineiro, carregando a seleção canina do projeto “Me Leva Pra Casa”. A ação tem como objetivo encontrar um novo lar para animais resgatados após o rompimento da barragem em Brumadinho.
A médica veterinária, Thalita Milo, de 31 anos, viu um dos “doguinhos” pela TV e logo se apaixonou. O sortudo, que acabou encontrando um novo lar, se chama José, chamado carinhosamente de Zezé.
“Vi o José pela televisão acompanhando meu time do coração. Já se passaram seis meses da adoção e ele está super adaptado. Ficamos muito felizes e seguros ao longo desses meses, a Vale forneceu todo o suporte necessário para o pet se adaptar a nossa casa”, contou Thalita, torcedora do Coelho.
Feliz com o novo membro da família, Thalita, que mora em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais, contou como foi o processo de adaptação do cãozinho, que já está há seis meses vivendo com ela.
“O Zezé foi adotado em fevereiro e completamos 6 meses juntos. Ele é um cachorro muito carinhoso, de temperamento doce e adaptou super bem a nossa família. Desde o início do processo de adoção me senti muito tranquila com o atendimento e suporte da equipe da Vale. O Zezé teve acompanhamento veterinário e nós tivemos todo o suporte necessário para que a adaptação dele fosse um sucesso. Hoje estamos felizes, super adaptados a casa, a rotina e aos outros animais que temos. O Zezé é meu xodozinho!”, afirmou a médica veterinária.
A ação realizada pelo América buscou sensibilizar interessados em dar um novo lar a esses animais. Ao todo, 349 pets, sendo 296 cães e 53 gatos, seguem disponíveis para adoção. Dos animais domésticos cuidados e tratados desde 2019, 380 (280 cães e 141 gatos) já foram adotados.
Como funciona o processo de adoção online
Os interessados podem conhecer cada um dos animais no site www.vale.com/melevapracasa, através da página “Me leva pra casa”. Os veterinários são capacitados para realizar entrevistas remotas e todo o processo de adoção pode ser feito à distância. Os profissionais realizam acompanhamento ao pet ao longo dos seis primeiros meses.
Fonte: O Tempo