Cães resgatados por concessionária de rodovias no Paraná estão disponíveis para adoção no Projeto Me Adota

A Arteris Planalto Sul, concessionária responsável pelo trecho da BR-116 entre Curitiba e a Divisa com Santa Catarina, segue com o objetivo de encontrar novos lares para os animais domésticos resgatados ao longo da concessão. O projeto é veiculado principalmente em seu perfil no Twitter, @Arteris_APS, e na comunicação interna da empresa.
O abandono de animais na rodovia pode ser caracterizado como maus tratos. No entanto, a prática ainda é recorrente nos trechos administrados pela Arteris. Os cães e gatos resgatados pela concessionária são encaminhados para avaliações de seu estado de saúde em clínicas veterinárias parceiras, e recebem cuidados médicos necessários para sua recuperação.
Até a semana passada, havia 7 cães disponíveis para adoção, que se encontram em clínicas parceiras. Eram quatro machos e três fêmeas, de médio a grande porte, entre 6 meses e onze anos de idade. Além dos caninos, a concessionária também resgata gatos, cavalos e animais silvestres, como capivaras, corujas e cachorros do mato.
Para o resgate desses animais, os usuários entram em contato com a concessionária pelo 0800 ou em nosso canal no Twitter.
Cuidados ao avistar um animal na pista
Os usuários devem redobrar sua atenção em trechos onde há sinalização que demarca a presença acentuada de animais na pista, ligar para o disk emergência do trecho concessionado caso avistem-nos na rodovia e respeitar os limites de velocidade. Por fim, é importante desacelerar o veículo gradualmente quando um animal for avistado, sem acionar a buzina ou piscar os faróis – essas atitudes podem assustá-lo e causar acidentes.
Como adotar
Quando os animais estão saudáveis e prontos para ganhar alta, eles entram na fila de adoção até que alguém se disponibilize a cuidá-los. Quem tiver interesse na adoção pode entrar em contato diretamente com os parceiros. Para adotar, a pessoa deve apresentar um documento pessoal (como RG ou CNH) e assinar um termo de responsabilidade.
Caso alguém identifique um dos animais como seu, deve apresentar um documento que comprove a propriedade – como, por exemplo, uma foto ou carteira de vacinação.
Fonte: Bem Paraná