Depois de cair no mar, cachorro nadou 8 quilômetros para voltar para casa
Um pescador levou um baita susto quando percebeu que seu cachorro, Monstro, não estava mais no barco em que viajavam. Tragicamente, Keith percebeu que o cachorrinho havia caído na água do largo de San Leon, nos EUA. Desesperadamente ele o procurou no meio do mar aberto sem sucesso,. Mas, graças a uma dica, ele se reuniu com o pet alguns dias depois.
O Capitão Keith Soffes e seu cão Monstro vivem em Galveston, Texas e estão acostumados a viajar de barco por causa do trabalho do homem. No entanto, durante uma viagem no mar de San Leon, Monstro caiu ao mar. “Chegamos onde carregamos a rede na parte de trás do barco para ir para casa, e ele sempre volta para lá, pega a rede e começa a puxá-la”. Foi nesse momento rotineiro que o capitão notou que o cachorro não estava lá.
Keith estava em mar aberto, e lentamente sentiu-se triste por não saber onde ele estava. “Meu coração parou. Eu nem conseguia falar, mas me virei, peguei as coordenadas do meu GPS e disse: ‘Vamos procurá-la’. Olhei para cima e para baixo da costa”, disse ele ao jornal KRIV.
De acordo com o capitão, o cachorro estava a aproximadamente 8 quilômetros da terra firme e, por mais que ele tentasse, não conseguia localizá-lo. Depois de muitas horas, o homem decidiu enfrentar o pior: perdeu seu melhor amigo. No Facebook, ele publicou uma mensagem emocionante. “Eu perdi a única coisa neste mundo que eu realmente amava. Meu melhor amigo. Meu cão Monstro”. Mas, certamente, ele não esperava o que aconteceu em seguida.
Cinco dias depois…
Cinco dias após o desaparecimento do Monstro, o capitão Keith recebeu uma informação que o ajudaria a descobrir o real paradeiro do cachorro. Ao publicar mais informações sobre o Monstro, uma senhora lhe disse que tinha visto um cão como ele em um parque, mas ele não podia acreditar que ela tinha chegado tão longe.
Ainda assim, ele não queria ficar em dúvida, por isso foi ao local. Por incrível que pareça, o cachorro realmente estava lá. Finalmente, o capitão se reuniu com seu querido Monstro. “Eu estava chorando tanto que nem conseguia falar. Ele estava me dando tantos beijos”, disse ele ao KRIV. “Acho que nadar todos os dias salvou sua vida. Só de estar no barco e de se acostumar com a água”, disse ele à mídia.
Por Evelyn Assis
Fonte: Tribuna de Jundiaí