Menina escreve carta emocionante para cachorra que sumiu em SP: ‘Volta para mim’
Na última semana, uma cartinha repercutiu nas redes sociais, onde uma criança escreve para que sua cachorrinha volte para casa. A cadela da raça pinscher de 1 ano, Maria, sumiu de casa no dia 1º de fevereiro, na Praia Grande, litoral de São Paulo.
Em sua cartinha, a pequena Isadora, de oito anos de idade, implora para que a cachorrinha volte para casa. Em seu pedido, afirma que cuidará mais de Maria, e pede para que a pet volte e não saia mais.
“Maria, volta para mim, por favor. Eu te amo, volta para mim. Eu prometo que vou cuidar mais do que eu cuidava antes. Por favor, filha. E se você voltar para mim, você promete que nunca mais vai fazer isso? Você é uma cachorrinha muito esperta”, escreveu Isadora.
De acordo com a mãe de Isadora, Karla Iglesias, em entrevista ao g1, a menina tem muito apego pela cachorrinha.
Desaparecimento
Segundo a tutora, Maria escapou da casa de uma vizinha na terça-feira (1º). Ela explica que deixou a cadela na casa da outra família para cruzar com outro cachorro. O combinado era que buscassem a pet na manhã do dia 1º. No entanto, ao chegar lá por volta das 8h30, a dona da casa disse que Maria havia fugido por um buraco que tem no muro da casa.
“Logo que soubemos, já começou a correria que está até agora para encontrá-la. Depois que anunciamos o desaparecimento, me chamaram nas redes sociais, e fui informada por uma moça de que minha cachorra foi vista correndo pela Via Expressa Sul, entre os viadutos 5 e 6. De acordo com essa mulher, um carro parou com duas senhoras dentro, e elas levaram a Maria. Eu acredito que elas a resgataram [cachorra] para que o pior não acontecesse, e ainda não devem ter visto as redes sociais”, afirmou Karla.
Assim, a família está tentando obter acesso às câmeras de monitoramento para encontrar o veículo. Mas Karla conta que a pequena Isadora está muito triste desde que soube do desaparecimento da pet.
“A Maria é o nosso xodó, nosso bebê, como família, mesmo. E a minha filha Isadora está inconsolável, chorando pelos cantos, porque as duas sempre foram muito companheiras em tudo. Temos até medo de ela ficar com depressão. Está muito difícil para a gente, só queremos a Maria de volta, estamos fazendo de tudo, e temos fé em reencontrá-la”.
Fonte: Tribuna de Jundiaí