Pessoas que exploravam caverna encontram cachorro perdido há 9 metros de profundidade
Um grupo de excursionistas estavam explorando uma caverna em Indiana, nos Estados Unidos, quando notaram algo se movendo há cerca de 9 metros de profundidade. O buraco abaixo deles estava muito escuro, mas iluminando com suas lanternas perceberam um cachorro, preso lá embaixo.
Assim que o grupo avistou o cachorro, que mais tarde descobriram que se chamava Hawkeye, sabiam que não poderiam deixá-lo ali. Não importava se ele tinha família ou vivia nas ruas, precisavam resgatá-lo.
“Eles desceram e o amarraram a uma coleira, e o levantaram”, disse April Breeden do Controle Animal Harrison County ao The Dodo. “Quando Hawkeye saiu da caverna, ele ficou muito grato. Ele começou a latir como se dissesse: ‘não me deixe’”, contou April.
O grupo de exploradores não sabiam há quanto tempo o cachorrinho estava ali, mas decidiram levá-lo para um exame veterinário imediatamente. De acordo com eles, o cachorro estava muito magro e desidratado. Com os exames do Controle Animal Harrison County, pelos exames, o cachorro deveria estar ali, preso, por cerca de duas semanas.
São e salvo
Assim que o cachorro recebeu os cuidados e começou a recobrar sua saúde, os voluntários iniciaram as buscas por sua família. Quando encontrado Hawkeye tinha uma coleira com chip de identificação. Por isso, já imaginavam que ele tinha uma família buscando por ele.
Dessa forma, postaram fotos do cachorro nas mídias locais, contando a história do resgate do cachorrinho e a busca por sua família. “A família viu sua história nas notícias e entrou em contato conosco”, disse April. “A família o havia deixado sair para fazer cocô e ele sumiu por cerca de duas semanas”
O abrigo rapidamente organizou o encontro entre o cachorro e sua família, junto de algumas pessoas do grupo que o resgatou. Assim que o cachorro viu sua família, não conseguiu conter sua animação. A família de Hawkeye agradeceu imensamente a todos que ajudaram a trazer seu pet de volta para casa, são e salvo.
Por Evelyn Assis
Fonte: Tribuna de Jundiaí