Porcos são flagrados se comendo vivos em fazenda de ‘alto bem-estar’

Porcos são flagrados se comendo vivos em fazenda de ‘alto bem-estar’
Já a Red Tractor, organização que regula a qualidade dos alimentos na Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales, disse ter realizado uma inspeção no local seis meses atrás, mas não encontrou nenhuma das condições vistas nas imagens. A entidade também prometeu uma investigação imediata para entender "a extensão dos problemas na fazenda". - Reprodução/Liza Blomfagra

Ativista vegana liderou investigação que descobriu a situação de precariedade dos animais no local. Imagens chocaram as redes.

Dezenas de porcos foram registrados canibalizados em uma fazenda classificada como de "alto bem-estar", na cidade de Ballymena, na Irlanda do Norte. As imagens chocantes foram reveladas pelo grupo de defesa dos direitos animais denominado Meat The Victims - Montagem/R7
Dezenas de porcos foram registrados canibalizados em uma fazenda classificada como de “alto bem-estar”, na cidade de Ballymena, na Irlanda do Norte. As imagens chocantes foram reveladas pelo grupo de defesa dos direitos animais denominado Meat The Victims – Montagem/R7
A investigação foi liderada pela ativista vegana Tuesday Goti, que descobriu um corte de alimentos para os porcos que vivem no local. Em entrevista ao tabloide britânico Metro, Tuesday explicou que conseguiu firmar um acordo com o responsável pela fazenda e a polícia local na tentativa de libertar os animais. No entanto, a situação era tão aterradora, que apenas um porquinho, nomeado como Connor, pôde ser salvo: "Não faz sentido libertar um porco que morrerá amanhã", ponderou a ativista. ATENÇÃO: IMAGENS FORTES A SEGUIR! - Reprodução/Liza Blomfagra
A investigação foi liderada pela ativista vegana Tuesday Goti, que descobriu um corte de alimentos para os porcos que vivem no local. Em entrevista ao tabloide britânico Metro, Tuesday explicou que conseguiu firmar um acordo com o responsável pela fazenda e a polícia local na tentativa de libertar os animais. No entanto, a situação era tão aterradora, que apenas um porquinho, nomeado como Connor, pôde ser salvo: “Não faz sentido libertar um porco que morrerá amanhã”, ponderou a ativista. ATENÇÃO: IMAGENS FORTES A SEGUIR! – Reprodução/Liza Blomfagra
"Uma das porcas tinha um buraco nos dois lados e estava sendo canibalizada. Eles a comiam ainda viva", lamentou Tuesday. "Ela nem tinha forças para gritar, choramingava baixinho. Não havia o que pudéssemos fazer além de assistir". Após as cenas horrendas viralizarem nas redes, uma união de fazendeiros da região criticou a exposição feita pelo grupo sobre o caso. Eles afirmam apoiar uma "investigação oficial" da situação dos porcos e classificou o resgate como "uma oportunidade de publicidade" e uma "falta de conhecimento real das consequências dessas ações" - Reprodução/Liza Blomfagra
“Uma das porcas tinha um buraco nos dois lados e estava sendo canibalizada. Eles a comiam ainda viva”, lamentou Tuesday. “Ela nem tinha forças para gritar, choramingava baixinho. Não havia o que pudéssemos fazer além de assistir”. Após as cenas horrendas viralizarem nas redes, uma união de fazendeiros da região criticou a exposição feita pelo grupo sobre o caso. Eles afirmam apoiar uma “investigação oficial” da situação dos porcos e classificou o resgate como “uma oportunidade de publicidade” e uma “falta de conhecimento real das consequências dessas ações” – Reprodução/Liza Blomfagra
Já a Red Tractor, organização que regula a qualidade dos alimentos na Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales, disse ter realizado uma inspeção no local seis meses atrás, mas não encontrou nenhuma das condições vistas nas imagens. A entidade também prometeu uma investigação imediata para entender "a extensão dos problemas na fazenda". - Reprodução/Liza Blomfagra
Já a Red Tractor, organização que regula a qualidade dos alimentos na Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales, disse ter realizado uma inspeção no local seis meses atrás, mas não encontrou nenhuma das condições vistas nas imagens. A entidade também prometeu uma investigação imediata para entender “a extensão dos problemas na fazenda”. – Reprodução/Liza Blomfagra
Um porco com aproximadamente 50 kg foi forçado a saltar de bungee jump no parque de diversões Meixin Red Wine, em Chongqing, na China. Em seguida, o animal ainda foi encaminhado para um matadouro local. O jornal New York Post explica que a ação foi organizada para comemorar a nova atração e a chegada do Ano Novo chinês. Em entrevista ao jornal Beijing News, o empreendimento nega a acusação de crueldade e explica que o episódio se tratava de um experimento - Montagem/R7
Um porco com aproximadamente 50 kg foi forçado a saltar de bungee jump no parque de diversões Meixin Red Wine, em Chongqing, na China. Em seguida, o animal ainda foi encaminhado para um matadouro local. O jornal New York Post explica que a ação foi organizada para comemorar a nova atração e a chegada do Ano Novo chinês. Em entrevista ao jornal Beijing News, o empreendimento nega a acusação de crueldade e explica que o episódio se tratava de um experimento – Montagem/R7
Apesar da alegação, o parque se retratou na rede social chinesa Weibo: "Aceitamos as críticas e os conselhos de muitos usuários da web e estendemos nossas sinceras desculpas a todas as comunidades da sociedade". As imagens foram registradas no último sábado (18). O porco usado no "experimento" foi lançado de uma altura de pouco mais de 67 m. Ativistas de direitos dos animais e internautas condenaram veementemente o golpe publicitário: "Os humanos são literalmente as piores criaturas do planeta Terra", escreveu um usuário no Twitter. - Reprodução/Vídeo/New York Post
Apesar da alegação, o parque se retratou na rede social chinesa Weibo: “Aceitamos as críticas e os conselhos de muitos usuários da web e estendemos nossas sinceras desculpas a todas as comunidades da sociedade”. As imagens foram registradas no último sábado (18). O porco usado no “experimento” foi lançado de uma altura de pouco mais de 67 m. Ativistas de direitos dos animais e internautas condenaram veementemente o golpe publicitário: “Os humanos são literalmente as piores criaturas do planeta Terra”, escreveu um usuário no Twitter. – Reprodução/Vídeo/New York Post
A organização de defesa dos animais PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) também se posicionou sobre o episódio. "Um salto de bungee jump é uma experiência assustadora, mesmo para os humanos que consentem", disse Jason Baker, vice-presidente sênior de campanhas internacionais da organização, em entrevista ao tabloide britânico Daily Mail. "Imagine o terror de ser forçado pelas pernas e jogado de uma plataforma alta", finaliza. - Reprodução/Vídeo/New York Post
A organização de defesa dos animais PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) também se posicionou sobre o episódio. “Um salto de bungee jump é uma experiência assustadora, mesmo para os humanos que consentem”, disse Jason Baker, vice-presidente sênior de campanhas internacionais da organização, em entrevista ao tabloide britânico Daily Mail. “Imagine o terror de ser forçado pelas pernas e jogado de uma plataforma alta”, finaliza. – Reprodução/Vídeo/New York Post
O New York Post também informa que os tribunais chineses não reconhecem a crueldade animal como crime. No entanto, há uma preocupação crescente da população local com o bem-estar animal - Reprodução/Vídeo/New York Post
O New York Post também informa que os tribunais chineses não reconhecem a crueldade animal como crime. No entanto, há uma preocupação crescente da população local com o bem-estar animal – Reprodução/Vídeo/New York Post

Fonte: ND Mais


Nota do Olhar Animal: As medidas ditas de “bem-estar” animal visam, quando realmente implementadas, aumento de produtividade, dar conforto moral aos consumidores, etc. Nada tem a ver com respeitar os interesses dos animais, em especial o mais relevante, que é o interesse em viver. Mas grande parte destas medidas de “bem-estar” sequer existem, são criações fantasiosas do marketing da indústria da morte para aplacar dramas de consciencia de pessoas que não abrem mão do gosto de sangue. E inclusive repassam o custo destas medidas para o consumidor.

Os comentários abaixo não expressam a opinião da ONG Olhar Animal e são de responsabilidade exclusiva dos respectivos autores.