Homem é notificado por prefeitura e Conselho Tutelar após matar galo a chutes em Várzea Paulista

Homem é notificado por prefeitura e Conselho Tutelar após matar galo a chutes em Várzea Paulista
Agressões foram registradas em vídeo — Foto: Arquivo pessoal

Agressão foi flagrada em vídeo e registrada pela polícia

Um homem em Várzea Paulista, São Paulo, foi notificado pela prefeitura e pelo Conselho Tutelar após ser flagrado em vídeo matando um galo a chutes ao lado de uma criança. O crime aconteceu no dia 27 de abril no Jardim Bahia e foi registrado pela polícia no dia 30.

Notificação e encaminhamento à delegacia

Na quinta-feira, dia 2 de maio, o homem compareceu à sede da Unidade Gestora Municipal de Meio Ambiente e, em seguida, foi levado à delegacia. Ele responderá pelos crimes de maus-tratos e por fazê-lo na presença de uma criança.

Conselho Tutelar também acionado

O Conselho Tutelar também foi acionado para acompanhar o caso e garantir a proteção da criança que presenciou a agressão.

Relembre o caso

O vídeo que registra a agressão mostra o homem correndo atrás do galo pela rua, o colocando em um passaguá e chutando-o diversas vezes até a morte. A criança que aparece nas imagens seria filha do suspeito, segundo o boletim de ocorrência.

Motivação e investigação

O dono do galo informou à polícia que a ave voava constantemente para a casa dos vizinhos, mas que nunca havia recebido reclamações. O suspeito teria reclamado do galo por cacarejar pela manhã e, dias depois, o agrediu até a morte.

O caso segue sob investigação na delegacia de Várzea Paulista.

Medidas tomadas e importância da proteção animal

A notificação do homem pela prefeitura e pelo Conselho Tutelar, além da investigação pela polícia, demonstram a importância do combate à crueldade contra animais e à negligência com crianças. É fundamental que casos como esse sejam denunciados para que as autoridades possam tomar as medidas cabíveis e garantir a proteção dos animais e das crianças.

Fonte: Tribuna de Jundiaí

Os comentários abaixo não expressam a opinião da ONG Olhar Animal e são de responsabilidade exclusiva dos respectivos autores.