Curso para protetores de animais de Jundiaí (SP) está com inscrições abertas
Protetores de animais de Jundiaí terão à disposição um curso sobre políticas públicas de proteção e bem-estar animal, promovido pela Prefeitura. A organização está a cargo do Debea (Departamento do Bem-Estar Animal) e da Escola de Gestão Pública. As aulas acontecem entre os dias 8 e 12 de março.
De acordo com o poder público, o curso busca nivelar o conhecimento dos protetores sobre as políticas públicas de controle populacional e bem-estar animal, além de melhorar o diálogo e a parceria com o departamento. “Somente protetores que participarem do curso e forem aprovados em entrevista terão cadastro garantido para o atendimento clínico gratuito dos animais resgatados”, destacou, em nota.
Ainda segundo a Prefeitura, os protetores que participarem do curso, independentemente do interesse em usufruir dos serviços do Debea, poderão escolher entre eles dois titulares e dois suplentes para integrarem o Conselho Municipal de Defesa e Bem-Estar Animal.
Os palestrantes serão funcionários do próprio departamento e convidados renomados na área de proteção e defesa animal. O curso será dividido em duas turmas presenciais, uma pela manhã e outra à tarde, com até 30 pessoas cada. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4582-2649.
Interessados em participar deverão se inscrever pela internet. Basta clicar aqui e procurar o link no item “Capacitação de protetores” criado na tela de apresentação do Debea.
O que é – Protetor de animais é um agente que realiza um trabalho em defesa dos animais, resgatando-os de situações de risco, oferecendo assistência veterinária e encaminhando para adoção responsável ou devolvendo-os ao local em que vivem, no caso de animais comunitários.
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Nota do Olhar Animal: O curso parece restringir seu público alvo a protetores que atuam com cães e gatos. Que possa ser aprimorado logo, incluindo equinos por exemplo, já que a violência contra eles também é bem comum em ambiente urbano. Isso, claro, considerando que a prefeitura possivelmente está longe de cogitar uma conscientização realmente abrangente, que inclua, bois, porcos, etc.