Protesto contra horríveis experimentos em Animais na Universidade do Arizona

Protesto contra horríveis experimentos em Animais na Universidade do Arizona
Experimentos em porcos e primatas foram protestados contrários durante a World Week for Animals in Labs pela In Defense of Animals e SPEAK. Foto: In Defense of Animals

Na quinta-feira, dia 25 de abril, ativistas da In Defense of Animals e do grupo de direitos dos animais SPEAK (Supporting and Promoting Ethics for the Animal Kingdom), com sede em Tucson, se posicionaram contra a crueldade extrema contra animais na Faculdade de Medicina na Universidade do Arizona [EUA]. Desde experimentos de mapeamento cerebral nos primatas até procedimentos de treinamento cirúrgico em porcos vivos, a universidade está profundamente enraizada na prática arcaica de vivissecção de animais, causando sofrimento inimaginável e morte para os participantes involuntários.

Assista:

A In Defense of Animals co-organizou a ação com SPEAK na Universidade do Arizona pelo terceiro ano consecutivo durante a World Week for Animal In Laboratories (WWAIL) (Semana Mundial para Animais em Laboratórios), que acontece de 22 a 28 de abril este ano.

“Nós estamos indignados que a Universidade do Arizona está realizando experimentos extremamente cruéis, invasivos e arcaicos em primatas e porcos – estes testes deveriam ser interrompidos imediatamente”, disse Brittany Michelson, Especialista da Campanha pelos Animais na In Defense of Animals. “É inaceitável que esta instituição continue a conduzir a pesquisa em animais quando muitos métodos efetivos e modernos sem uso de animais estão disponíveis. Já passou da hora para a Universidade do Arizona acabar os testes abusivos e ultrapassados em animais”.

A universidade já tem acesso ao Centro de Tecnologia e Educação de Simulação do Arizona e poderia terminar o uso dos animais em residência cirúrgica neste momento.

Foto: In Defense of Animals
Foto: In Defense of Animals

Alternativas aos testes em animais incluem estudos in vitro, modelagem computacional, estudos epidemiológicos, culturas de células e tecidos, estudos clínicos, CAT, PET e ressonâncias magnéticas, atividade quantitativa-estrutural, análise de relacionamento, ensaios de toxidade química e experiência supervisionada em sala de cirurgia.

Por Brittany Michelson / Tradução de Fátima C. G. Maciel

Fonte: In Defense of Animals

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