Cachorros ‘invadem’ banco para aproveitar ar-condicionado e fugir do calor no Marajó; VÍDEO
O calor intenso registrado nos últimos dias tem feito até os animais procurarem alternativas para tentar se refrescar. Em Breves, no Marajó, uma agência bancária da Caixa virou ponto de encontro e soneca de cachorros que procuram o local para aproveitar o ar-condicionado e fugir do calor.
VÍDEO: Cachorros ‘invadem’ agência da Caixa para aproveitar ar-condicionado e fugir do calor em B
A cena foi registrada por um morador, que flagrou ao menos sete cachorros no banco. O caso foi no último fim de semana, segundo a Caixa Econômica.
Como apenas o autoatendimento estava funcionando, um dos cães ficou na porta giratória, enquanto os demais ficaram espalhados pelo chão. As imagens viralizaram – veja no vídeo acima.
A “invasão” dos cachorros em busca de refresco é frequente nos estabelecimentos com ar-condicionado na cidade, segundo Rosiele Souza, uma das moradores de Breves.
“A cena do vídeo é bem comum aqui em Breves. Eles sempre buscam locais refrigerados, principalmente as agências bancárias da cidade. São espertos os bichinhos”, disse ao g1.
O Pará costuma registrar temperaturas acima de 30ºC, mas a sensação de calor foi ainda maior nos últimos dias em mais uma onda de calor em diferentes regiões do país.
“Está bem mais quente do que o habitual”, conta Rosiele. Nesta terça-feira (21) , por exemplo, a máxima prevista em Breves era de 36ºC.
Sobre a presença dos cachorros dentro da agência da Caixa no último fim de semana, a assessoria do banco informou que “os animais foram tirados da unidade em segurança, para resguardar clientes e funcionários”.
Porém, segundo os moradores, quando a agência está com pouco movimento, os cachorrinhos conseguem ficar no local. “O bacana é que os funcionários permitem [a entrada dos cães], quando não tem muito fluxo de pessoas no local”, detalha Rosiele Souza.
Em nota enviada ao g1, a Caixa informou ainda que “repudia quaisquer maus tratos a animais”. Não foi detalhado se os cães que costumam ir ao local são de clientes, de moradores próximos à agência e ou se estão em situação de rua.
Por Valéria Martins e André Laurent
Fonte: g1