Gata paralítica é operada e precisa de ajuda para sobreviver

Gata paralítica é operada e precisa de ajuda para sobreviver
Alice na clínica Espaço Animal, em Sumaré

Quanto vale uma vida?

Em meio à crise financeira – que estamos vivendo-, você faria uma dívida para tentar salvar um filhote de gato paralítico, que, além desse problema, tem deficiência na tiroide?

E se esse gasto incluísse, além de uma cirurgia, internação e medicamentos, sem que você tivesse como arcar com os custos?

Você teria a coragem de tomar esse risco, para amenizar o sofrimento de um animalzinho inocente?

Pois bem, foi isso que fez a protetora independente Patrícia Romero – a Paty, de Campinas.

Alice teve que ser operada às pressas na sexta-feira, 8 de maio, para retirada de cinco pedras na bexiga.

E segue internada, lutando pra sobreviver.

A cirurgia teve ainda que retirar fezes do intestino do animal, que não estava conseguindo evacuar.

A operação foi um sucesso, mas, além da dívida médica, que já está em R$ 2.500, Paty ainda terá que arcar com a internação e as medicações decorrentes do procedimento cirúrgico.

“Preciso urgentemente levantar fundos porque eu não tenho mais de onde tirar; e eu só quero salvar a minha pequenininha”, declara a protetora, chorando.

Além de Alice, Paty cuida hoje de 30 animais – todos resgatados de maus-tratos.

 Filhote precisa ganhar peso

Filhote precisa ganhar peso

A gata tem 4 meses de idade, e está há dois com Paty.

Foi resgatada, depois de ser abandonada no Ouro Verde, como se fosse um saco de lixo.

Pesa 630 gramas, e não caminha devido a um problema genético na bacia.

Foi operada na clínica Espaço Animal, em Sumaré, onde está internada.

“Apresenta-se pouco apática, mas responsiva aos estímulos, com seus parâmetros estáveis e até o momento sem novas alterações. Animal estável dentro do quadro que apresenta, apesar da gravidade (do caso)”, informa o veterinário Jhonatan Henrique, no boletim médico do plantão do diurno.

E você? Teria a mesma coragem que Paty?

Se quiser ajudá-la, por favor, entre em contato pelo Whats: (19) 9-9834-4400.

Uma vaquinha virtual também foi aberta para auxiliar a protetora.

Toda ajuda é bem-vinda.

Por Raquel Valli | Especial para ACidade ON

Fonte: A Cidade ON

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