Manequins tecnológicos intensificam ensino da Medicina Veterinária no interior de SP
A Unifeob sempre alia o melhor da tecnologia com metodologias ativas, de forma a oferecer uma aprendizagem significativa. Na Medicina Veterinária, um dos cursos superiores mais tradicionais de toda a região de São João da Boa Vista (SP), os estudantes podem colocar o conhecimento em prática, desde o primeiro módulo, com manequins eletrônicos.
“A gente substitui os animais vivos pelos simuladores para que os alunos aprendam a conter o paciente, fazer exame ortopédico, intubar, fazer massagem cardiorrespiratória, tudo sem causar estresse em um animal vivo”, explica a professora Maryna Lança.
Segundo ela, tais equipamentos garantem benefícios também aos futuros veterinários. “Uma das principais vantagens é o desenvolvimento sem medo de errar ou machucar o animal. A evolução de cada estudante, em cada procedimento proposto, é muito maior”, afirma.
Em toda a região, a Unifeob é o único centro universitário a disponibilizar tais simuladores – um dos fatores que resultam no reconhecimento da excelência dos profissionais formados na instituição.
Ao todo, são 30 membros para tala e bandagem; 10 manequins para auscultação, exame ortopédico e avaliação cardiorrespiratória; seis membros para coleta de sangue; além de materiais de instrumentação, paramentação e manequins de contenção e posicionamento de pacientes para procedimentos cirúrgicos.
Aprendizado na prática
A estrutura do Hospital Veterinário Unifeob garante também o desenvolvimento de práticas individuais e em grupos para melhor aproveitamento das aulas. “Podemos treinar várias vezes um procedimento com calma, podendo aprender e pegar prática”, conta a estudante Marcela Nozawa.
Ela relata que, como é possível estudar um sistema diferente em cada simulador, vários alunos podem praticar simultaneamente: “enquanto um intuba, outro faz a massagem cardiorrespiratória, ausculta o coração ou conta os movimentos respiratórios”.
De acordo com a professora Maryna, o uso dos simuladores não exclui o contato dos estudantes com os animais vivos, que já acontece desde o início do curso. Contudo, os primeiros procedimentos são executados nos manequins.
“Uma das primeiras aulas é com os simuladores, na qual eles aprendem sobre contenção e posicionamento do paciente. Isso é importante porque alguns têm muito contato com grandes animais, mas nunca contiveram um cão ou um gato, e vice-versa”, relata.
Para Marcela, a estrutura da Unifeob é o grande diferencial. “Ainda mais na Medicina Veterinária, precisamos de atividades assim para desenvolver nossas habilidades; o mercado precisa disso. O contato com a prática a partir do primeiro módulo traz uma carga de experiência sensacional. Isso com certeza faz a diferença”, garante.
Por UNIFEOB
Fonte: G1
Nota do Olhar Animal: Esta na verdade é uma matéria de cunho publicitário, mas que decidimos replicar por conta do tema, já que várias universidades continuam usando animais para fins didáticos, sob olhares complacentes das autoridades.