Vídeo: resgatado pela Polícia Civil, cãozinho Hulk está disponível para adoção no DF

Vídeo: resgatado pela Polícia Civil, cãozinho Hulk está disponível para adoção no DF
PCDF/Divulgação

Um cãozinho resgatado por uma escrivã da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) está disponível para adoção. O animal foi encontrado gravemente ferido, mas recebeu cuidados em um hospital veterinário e está apto para conviver com uma nova família.

A vida de Hulk mudou quando a escrivã de polícia Isabela Valente (foto em destaque) foi acionada, em 22 de janeiro deste ano, por uma senhora do Sol Nascente relatando que seu ex-marido havia abandonado um cachorro gravemente ferido.

Após o resgate feito pela policial, o pet recebeu o nome de Hulk e foi levado a um hospital veterinário, onde passou por exames e foi colocado no soro com medicações.

Nos boletins diários da internação, os veterinários relataram uma melhora significativa em todas as feridas e infecções. Aparentando ter cerca de dois anos, Hulk possui dentes brancos e preservados e não tem raça definida.

A PCDF definiu o animalzinho como “um verdadeiro lutador e com força de vontade de viver invejável.”

À coluna Isabela Valente disse que o cãozinho é muito dócil, mas estava extremamente ferido. “Levamos para um hospital de Samambaia, corria o risco de amputar os dedos. Também tinha anemia grave. Agora é outro cachorro. Super alegre e muito carinhoso. Está tomando diversos remédios, mas continua danado. O nome combinou muito com ele”, contou.

A corporação explicou que as vacinas serão administradas posteriormente, assim que o tratamento com antibióticos estiver concluído e o quadro geral melhorar, incluindo a castração.

Todo o tratamento completo já está pago pela policial, e Hulk está indo para o abrigo com a coleira que protege contra a Leishmaniose. Ele já foi medicado com um remédio que oferece proteção contra carrapatos, pulgas e sarnas.

Quem estiver disposto a dar um novo lar para Hulk pode entrar em contato com Isabela Valente pelo telefone: 61-99270-4459.

Por Mirelle Pinheiro e Carlos Carone

Fonte: Metrópoles

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